Realizar a venda de um imóvel pode causar muitas vezes, correria, problemas com documentos e com possíveis inquilinos. Afinal, é uma burocracia e tanto. 

Então, já imaginou poder vender a sua casa ou apartamento com o inquilino ainda morando no local? Sim, isso é possível, desde que o inquilino já saiba da venda.  

Por vezes, a propriedade já se encontra alugada e, nessas horas, alguns detalhes em especial devem ser observados para o direito, tanto do inquilino, quanto do proprietário sejam respeitados. 

Neste artigo, vamos te apresentar alguns pontos importantes, mostrando as possibilidades de venda de um imóvel com um inquilino já estabelecido.  

 Direitos e Leis  

Uma série leis e condições devem ser seguidas para que o inquilino continue morando no imóvel, mesmos após a venda. No caso do indivíduo que não tenha outro lugar para onde se mudar. 

Dessa forma, os direitos e demais conteúdos relacionados a imóveis mostram como esse processo deve acontecer. Afinal, atualmente, existe uma legislação própria relacionada a esse tema. 

Uma delas é a Lei do Inquilinato, que surgiu com o intuito de orientar os donos em relação aos seus direitos e deveres, na hora da compra ou venda de imóveis.  

O artigo 27 dessa lei informa que o locatário tem o direito de ser o primeiro a saber sobre a venda do imóvel. No entanto, é necessária uma notificação judicial e extrajudicial para que tenha valor. Lembre-se de que é muito importante que tudo esteja de acordo, de maneira legalizada e clara para que não haja conflitos durante este processo. 

 Direitos do proprietário em relação ao imóvel  

Obviamente, o proprietário do imóvel tem uma série de direitos por ser o dono da propriedade. 

Um dos direitos que o proprietário possui é de realizar um mandado de despejo. Isso se dá, no caso de o locatário se recusar a fazer uma negociação adequada e que traga vantagens a ambos os lados, durante a venda do imóvel.  

Outro direito do proprietário, é o pedido de devolução do imóvel alugado, no caso, isso só pode ser feito se o inquilino realizar obras não autorizadas ou tenha algum tipo de pendência ou contas atrasadas.  

Direitos do locatário  

Dentre os direitos que o locatário tem nessa situação, vamos destacar pontos importantes sobre esse assunto para que você não fique por fora.  

Caso o atual morador não tenha interesse na compra do imóvel em que reside, a propriedade pode ser divulgada, abrindo possibilidade para visitas de outros interessados. 

E caso ele também não pretenda continuar nele após a venda, a Lei do Inquilinato define que o atual morador do imóvel tem 90 dias para a desocupação do local. Esse também é o prazo, caso o novo proprietário queira que o imóvel seja desocupado. Dessa forma, o morador tem a possibilidade de procurar outro imóvel e, assim, conseguir fazer sua mudança com tranquilidade e encontrar um outro local. 

Como vender o imóvel alugado  

Agora que você já sabe sobre os direitos e deveres, e que sim, é possível vender um imóvel alugado sem dor de cabeça, lembre-se: 

Os acordos devem acontecer sempre de maneira clara, para que todos os envolvidos estejam cientes sobre eles e aos demais assuntos que sejam relacionados à compra e à venda do imóvel. 

Cabe dizer também que sempre deve existir um contato muito claro com a imobiliária, caso o imóvel esteja à venda por ela. É sempre bom evitar possíveis conflitos, lembre-se disso! 

Realizar uma conversa e negociação clara e correta é de extrema importância no momento de vender uma casa ou apartamento, principalmente se já houver um morador nela. Por esse motivo, ter o conhecimento sobre esses assuntos pode garantir o bem-estar de todos. 

Gostou deste conteúdo? Então, aproveite para continuar em nosso blog, pois aqui trazemos diversas dicas, tendências e inovações relacionadas as temáticas imobiliárias. 

Você já imaginou como seria se a nossa casa fosse um lugar mais inteligente e conectado? 

Essa realidade está cada vez mais presente em nosso dia a dia, o que é ótimo, já que a tecnologia proporciona praticidade, principalmente, para quem tem uma rotina agitada. Sensacional, né? 

Mas se você não sabe quais são essas tecnologias e onde aplicá-las em sua residência, a gente te ajuda com isso. 

Os dispositivos para casas inteligentes mais comuns hoje em dia são aqueles relacionados à segurança, controle de temperaturas e fechaduras automatizadas, separamos aqui os principais, eles vão te ajudar a tornar a sua casa muito mais prática e inteligente: 

 1 – Assistentes de voz  

Além de responder perguntas diárias, como a previsão do tempo e a situação do trânsito, esses dispositivos podem ajudar você a checar a sua agenda e tocar a sua música favorita, podendo até mesmo conversar com os membros de sua casa. 

Todas essas possibilidades podem ser executadas pelas assistentes de voz, um dos aparelhos para casas mais populares do momento.  

2 – Tranca inteligente  

Para você deixar a sua casa mais conectada, o indicado é que os seus eletros domésticos possam ser controlados pelo seu smartphone ou até mesmo algum assistente de voz.  

Uma ideia boa é investir em fechaduras inteligentes que podem ser controladas pelo seu celular, tablete, biometria ou até mesmo, por sensores de presença.  

O diferencial dessa tecnologia é que ela pode ser implantada em qualquer modelo de porta, independente do seu comprimento.  

E uma das vantagens de usar essas fechaduras é que elas dispensam o uso das chaves para abrir. A biometria também representa uma nova camada de segurança, já que não basta saber uma senha numérica, precisa também ter suas impressões registradas no equipamento para ter acesso à residência.  

Essa tranca faz toda a diferença para garantir maior privacidade e segurança na sua rotina. 

 3 – Lâmpadas automatizadas  

Se você prefere o conforto em sua casa, invista nas lâmpadas automatizadas para deixar a iluminação adequada aos seus ambientes. 

Mas, falando sério, já pensou que maravilha seria poder controlar a intensidade da luz em cada ambiente de sua casa? Com as lâmpadas inteligentes isso é possível!  

Além de auxiliar na economia de energia, você pode mudar a cor das lâmpadas para melhorar o conforto do espaço. Algumas marcas também oferecem a possibilidade de criar comandos com assistentes de voz para “acordar suavemente”, programando a lâmpada para acender aos poucos. 

 

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Realizar mudança nem sempre é uma tarefa fácil. Muito pelo contrário, geralmente é cansativo, estressante e demorado, sem contar com os imprevistos que podem deixar tudo ainda mais complicado. Pensando nisso, a Imóveis Mercúrio preparou 4 dicas para você que já está planejando se mudar.  

1 -Casa ou apartamento?  

Em primeiro lugar você precisa decidir qual estilo de vida vai querer levar, essa é uma decisão importante, para você resolver se vai procurar uma casa ou um apartamento.  

Ao escolher um local para morar, leve em consideração a sua rotina e a sua vizinhança. Sempre priorize morar perto do seu trabalho ou da escola de seus filhos. Pesquise também sobre o comércio, os serviços de transporte no bairro e nas proximidades, afinal, é fundamental ter facilidade no dia a dia.  

2 – Desapego  

Mudança é sinônimo de vida nova. Por esse motivo desapegue de objetos inúteis, e que só serve para pegar pó. Dessa forma, você evita transportar coisas desnecessárias e elimina o que é velho, deixando espaço para o que realmente importa. A ideia é que você não precise carregar utensílios dispensáveis.  

3 – Organização das caixas  

Você vai precisar de várias caixas para usar no dia da mudança. Uma dica é procurar por caixas resistentes e que tenham divisórias, elas são ótimas para colocar copos de vidros. Agora os itens que são parecidos ou que ficam no mesmo cômodo você pode estar colocando na mesma caixa com uma identificação. Isso evita confusão na hora de localizar e desembalar as caixas, deixando o processo mais prático. 

É necessário ter um cuidado redobrado com os objetos frágeis. Uma dica para evitar que as coisas se quebrem ou se danifiquem durante o transporte, é estar escrevendo “frágil” nas caixas.   

4 – Hora da mudança 

No momento de deixar o imóvel antigo, não se esqueça de olhar todos o cômodos para ter certeza de que nada está sendo esquecido. 

Quando você chegar no seu novo lar, vá colancando tudo em seu devido lugar aos poucos. Aproveite esse momento para pensar na decoração e na sua adaptação.  

Viu como é possível simplificar a mudança? Agora, já no novo endereço, você pode buscar muitas inspirações para a sua casa nova! 

Conquistar um imóvel próprio é o sonho da maioria dos brasileiros. Mas, quando você está no processo de compra, é muito comum se perguntar qual é a melhor opção: casa ou apartamento? 

Essas dúvidas são normais, uma vez que essa é uma grande decisão a ser tomada. Afinal, estamos falando da aquisição de um novo lar. Por isso, é muito importante pesar os prós e os contras de cada uma das opções antes de se decidir, dessa forma é possível evitar muitas frustrações no futuro. 

Tanto a casa quanto o apartamento têm suas vantagens e desvantagens. Pensando nisso, preparamos um conteúdo com as particularidades de cada um deles para te ajudar na hora de fazer a sua escolha. 

Vantagens de morar em uma casa 

1. Mais espaço 

Quem opta por uma casa geralmente garante um espaço maior, desde a metragem dos cômodos internos até nas áreas externas, como as que possuem garagem, quintal e área de lazer. O que acaba sendo uma ótima opção para quem tem mais de um veículo e também para os tem filhos e/ou animais de estimação, pois acabam tendo mais espaço para brincar, além de ser muito apropriado para pessoas que gostam de receber visitar e fazer confraternizações. 

2. Sem taxas condominiais 

As casas comuns, que não estão inseridas em um condomínio, não precisam de pagamento de taxas de manutenção, o que representa uma conta a menos no fim do mês. O que é obrigatório o pagamento são os impostos públicos relacionados ao imóvel. 

3. Maior liberdade e privacidade 

Diferente do que ocorre em condomínios, os moradores de casas comuns têm a liberdade para estabelecer as próprias regras de convivência, evitando assim, a necessidade de passar por um consenso coletivo para a tomada de decisões. Consequentemente, a privacidade também é muito maior, visto que apenas você tem acesso a quem entra e sai da sua residência. 

4. Autonomia para realizar reformas e maior versatilidade 

Sem dúvidas, uma vantagem é poder ter autonomia para decidir quando irá fazer reformas e reparos na moradia, sem precisar pedir permissões a ninguém. Além de poder decidir se quer fazer um anexo para montar um negócio próprio, como salão de beleza, estética, loja, etc. 

5. Condições para ter animais de estimação 

Apesar de alguns apartamentos permitirem que os moradores tenham pets, normalmente é mais tranquilo criar bichinhos em casas, afinal elas dispõem de um espaço maior para que eles possam brincar sem incomodar os vizinhos.  

6. Maior flexibilidade em relação ao barulho 

Quem mora em apartamento precisa ficar muito atento aos horários que é permitido fazer algum tipo de barulho, visto que mesmo em horários oportunos, os sons são bem restritos. Diferente de quem mora em uma casa, quem tem mais flexibilidade nesse sentido, afinal se trata de uma construção independente. Mas é claro que mesmo sendo mais flexível, é preciso ter bom senso, caso contrário você pode perturbar os vizinhos. 

Desvantagens de morar em uma casa 

1. Segurança 

Ao contrário dos apartamentos e condomínios horizontais, as casas comuns geralmente não contam com portarias e segurança 24h. O que as deixam mais vulneráveis a invasões roubos, principalmente quando o morador viaja muito ou passa muito tempo fora da residência. 

2. Gastos extras 

Apesar de não ter a taxa de condomínio para pagar, proprietários de casas comuns também precisam se responsabilizar pelas manutenções, o que pode vir a gerar custos inesperados e que serão de responsabilidade apenas do morador. 

3. Limpeza 

Manter uma casa limpa na maioria das vezes é mais difícil do que um aparamento, já que a casa tende a ter cômodos maiores e também áreas externas. No caso de um prédio, a limpeza dos  ambientes de uso comum é de responsabilidade do condomínio. 

Vantagens de morar em apartamento 

1. Maior segurança 

Um dos principais motivos para optar por um apartamento é a questão da segurança, principalmente para aqueles que ficam muito tempo fora de casa ou moram sozinhos. Ter a disposição uma portaria monitorada na maioria das vezes assegura o controle de quem entra e sai do prédio, bem como evita que vendedores e outros desconhecidos o incomodem no dia a dia. Além disso, normalmente os condomínios contam com um sistema de vigilância completo, o que acaba afugentando os criminosos. 

2. Localização atrativa 

Condomínios de apartamentos tendem a ter uma localização mais privilegiada, situando-se em centros urbanos ou, quando distantes, sendo atendidos por diversas linhas de transporte público. Em consequência disso, o morador acaba diminuindo os gastos e tem seus deslocamentos facilitados. 

3. Praticidade 

Cuidar de um apartamento acaba sendo muito mais simples e prático do que cuidar de uma casa, já que basta limpar os cômodos internos (geralmente menores), uma vez que as áreas externas são de uso comum e contam com prestadores de serviço para a manutenção. 

4. Menos preocupações com manutenção 

Saber que o síndico que administra o prédio vai resolver qualquer problema que possa surgir, como falta de água, energia, reparos de estrutura e/ou equipamentos, acaba sendo uma vantagem e tanto para quem não quer ter preocupações desse sentido. 

5. Mais opções de lazer 

Pessoas que buscam por lazer e diversão podem ficar mais satisfeitos com apartamentos, já que alguns costumam oferecer uma área voltada para isso, com piscina, churrasqueira, playground e espaço gourmet. E para que para quem tem filhos, acaba sendo facilitando a socialização com outras crianças do condomínio, além de ser mais seguro. 

6. Sociabilidade 

Se você é uma pessoa sociável, deve considerar morar em um apartamento. Isso porque a proximidade com os vizinhos e a necessidade de compartilhar as áreas de lazer faz com que as pessoas do condomínio tenham muito contato. 

Desvantagens de morar em apartamento 

1. Regras de convivência 

Se por um lado as regras garantem os direitos e deveres dos moradores para uma boa convivência, por outro, podem não agradar o estilo de vida de alguns. Afinal, qualquer intervenção na moradia, por menor que seja, precisa passar por aprovação, sendo que algumas delas podem até ser proibidas. Para evitar aborrecimentos, é bom estar informado do que pode ou não pode ser feito no condomínio antes de adquirir o imóvel.  

2. Menos privacidade 

Os apartamentos são divididos com uma simples parede, o que reduze a privacidade dos moradores, ou seja, o vizinho pode facilmente escutar alguma conversa que você não gostaria de dividir com ele. As janelas são outro ponto de atenção, pois caso não tenha cortinas ou persianas ficam expostas, deixando com que o vizinho da frente possa ver o que está acontecendo no seu apartamento. 

3. Espaço menor e possível restrição de pets 

Geralmente os apartamentos costumam ter ambientes menores do que os de uma casa, principalmente a área de serviço, o que pode ser um problema para lavar e estender roupas. Já para quem ter animal de estimação, precisa antes de fechar o negócio, ver se o prédio aceita e depois ainda considerar o porte do animal para avaliar se o espaço oferece o conforto necessário para que ele brinque sem causar problema aos vizinhos. 

Agora que você já está por dentro das vantagens e desvantagens de morar em uma casa ou apartamento, você pode aproveitar para conferir as milhares de opções disponíveis em nosso portal e tomar a sua decisão. Na Imóveis Mercúrio você encontra as opções mais adequadas de casa ou apartamento de acordo com seu perfil e ainda pode escolher se quer comprar ou alugar seu imóvel. 

Gostou do conteúdo? Quer se manter atualizado sobre o universo imobiliário de maneira prática? Então, continue acompanhando o nosso blog. 

O setor da construção civil está se recuperando após também ter sofrido os impactos da pandemia da COVID 19. Até mesmo o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Construção Civil (Sinduscon-MT) apontou que o setor passou a apostar na retomada no segundo semestre do ano passado, após o aumento nos índices de vacinação da população. Especialistas apontam que, de acordo com o Produto Interno Bruto (PIB,) o setor cresceu 2,7%. 

Com isso, aumentam as possibilidades para quem deseja um imóvel para investir.  

Pesquisas recentes apontam que o comprador de imóveis está na casa dos 30 a 40 anos e, agora, com as linhas de financiamento ficou ainda mais fácil a aquisição de uma casa ou apartamento. 

Uma boa parcela dos compradores quer a comodidade de morar perto do trabalho ou da faculdade, enquanto a outra parcela compra mesmo para ter uma renda extra e, neste caso, alugar é o foco. 

Mas o que você precisa saber sobre a Lei do Inquilinato para não ter prejuízos na negociação? 

Segurança para ambas as partes  

A Lei do Inquilinato (Lei Federal n. 8.245) passou a vigorar em 1991 quando a oferta de imóveis para locação era alta, mas não havia segurança jurídica para o locador e locatário. E essa lei estabelece critérios não só para imóveis residenciais, mas para outros tipos também.  

Antes disso, era só o Código Civil que regulamentava as negociações e ele estava desatualizado com as necessidades do mercado e, mesmo assim, tentava evitar o abuso por parte dos locadores.  

Mas vamos lá! Quais são as obrigações de um inquilino?  

Os deveres do locatário ou inquilino está no Artigo 23 da Lei do Inquilinato e a principal é o pagamento pontual do valor do aluguel.  

Há um tópico interessante e que já gerou muitas controvérsias – zelar pela conservação da propriedade e do imóvel. Não é porque o imóvel não é próprio, que o inquilino vai deixar o mato crescer, a ferrugem tomar conta das ferragens, não consertar os vazamentos e infiltrações e deixar o lixo acumular.  É preciso cuidar como se fosse seu lar enquanto permanecer nele. Zelar não é só fazer ou pedir reparos, é também evitar a degradação do imóvel alugado.  

Tanto que o Artigo seguinte é a obrigação de avisar ao locador: “ao notar qualquer dano ou defeito cuja reparação caiba a este. Além disso, deve também reparar os danos causados por si”.  

Outras obrigações, de acordo com a Lei do Inquilinato  

O contrário também existe. Aquele locatário que toma o imóvel como se fosse seu e realiza uma minirreforma. Faz uma mudança na garagem, constrói uma parede nova, faz a troca de pisos, faz a fixação de móveis nas paredes. E, por isso, o inquilino pede descontos no valor do aluguel pelas ‘melhorias’ realizadas por ele.  

Nestes casos, a Lei do Inquilinato é clara: o inquilino NÃO pode realizar modificações no imóvel ou propriedade sem o consentimento prévio e por escrito do locador/proprietário do imóvel.  

Lembrando que a Lei do Inquilinato, nas cláusulas referentes aos direitos do locatário garante a indenização pelas benfeitorias realizadas no imóvel, mas isso deve estar muito claro no contrato assinado por ambas as partes.  

Há também outras obrigações, como garantir o uso pacífico do imóvel locado e pagar as despesas extras, caso este imóvel se encontre dentro de um condomínio, por exemplo.  

Agora você já sabe um pouquinho mais sobre a Lei do Inquilinato e sabe algumas informações na hora de alugar um imóvel.  

Gostou deste artigo? Continue acompanhando nosso Blog e fique bem informado sobre as novidades e informações do mercado imobiliário.  

E na hora de comprar ou alugar seu imóvel entre em contato com a Imóveis Mercúrio que dispõe de um amplo portfólio de casas e apartamentos para alugar ou vender localizados nas melhores regiões da nossa cidade. 

Ficou interessado? Fale conosco que iremos te ajudar! 

Quer perder a paciência e acumular arrependimentos é tentar alugar ou vender um imóvel por conta própria, sem ajuda de uma imobiliária. Quem passou por essa experiência sabe que uma porcentagem dos interessados que agendam a visita quer apenas fazer comparações do seu imóvel com o deles.  

Tem também aquele vizinho que não quer comprar e nem alugar, é apenas um curioso com tempo para gastar em vão. Resumindo: você perde seu tempo e não lucra nada, sem contar os comentários depreciativos que tem de ouvir sobre seu imóvel, não é mesmo?  

E não é de hoje que os especialistas dizem que a melhor decisão na hora de alugar ou vender um imóvel é contratar os serviços de uma imobiliária. Afinal, o corretor tem feeling, sabe separar o cliente que tem o perfil para determinado imóvel, sabe qual a renda e o valor que aquele cliente dispõe para aquele investimento.  

Na verdade, a imobiliária já faz a peneira para você e, assim, torna-se maior a chance de fechar um negócio lucrativo e de forma mais rápida! 

Alugar ou vender sem burocracia 

Outro detalhe: se você fechar um negócio por conta própria, terá de correr atrás de toda a documentação do inquilino, também terá de decidir se aceitará caução ou um fiador e todos esses processos sem que você tenha a mínima experiência neste trabalho.  

E na hora de fazer o contrato para alugar ou vender? Já ouviu aquela frase: ‘pega um modelo de contrato na internet e está tudo certo’. Doce ilusão…  Os modelos de contrato que tem na internet não são tão seguros juridicamente nem para você e nem para o inquilino, podendo se tornar um documento inválido.  

Esses ‘modelos’ não levam às leis vigentes sobre locação e não especificam as melhorias que seu imóvel tem, o estado de conservação em que ele está sendo locado. Aí você perderá mais tempo ainda refazendo todo o documento.  

E no caso de venda? Muita gente que quer economizar e não pagar a porcentagem do corretor acaba tendo de perder tempo e até dinheiro com as transferências de valores, indo aos cartórios. E, se der algo errado, o que fazer? Nada, porque aí já é prejuízo certo. 

Decisão acertada na hora de alugar ou vender  

Agora você já sabe que ao escolher uma imobiliária para gerenciar as transações ela irá colocar à sua disposição um corretor com habilidades de negociação para que tudo seja feito de maneira justa para ambos os lados. Você vai economizar tempo e ainda evitará o desgaste emocional. 

E na hora de escolher uma imobiliária ou corretor de imóveis verifique seus cadastros no CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis) acessando o site: www.crecimt.org.br.  

E, claro, conte com os nossos corretores, aqui, da Imóveis Mercúrio e tenha tranquilidade, segurança e transparência na hora de alugar ou vender seu imóvel.  

Entre em contato conosco e fale com nossos corretores. Não fique perdido! A gente te ajuda nessa negociação. 

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Qual seu cantinho preferido da casa? Por muito tempo, as famílias gostavam de se reunir nas varandas que davam vista para a rua. Assim, observava-se o movimento dos carros, cumprimentávamos amigos e os jovens aproveitavam até para paquerar. 

Depois, com a popularização do rádio e da TV as salas das casas acabaram sendo o cômodo principal onde se reunia todas as gerações e os vizinhos para assistir aos noticiários. Isso influenciou também no tamanho desse cantinho preferido da época, que acabou sendo o maior da casa. 

Com o gosto pela culinária, aos poucos, a cozinha e os espaços gourmet foram ganhando a preferência dos moradores e de suas visitas, deixando a sala um pouco de lado. A família foi se reunindo em volta da mesa, alimentando o corpo e a mente com um bom bate-papo e, antes da pandemia, tudo era motivo para um jantarzinho, um churrasco ou um almoção aos domingos. 

Cantinho preferido: quando a pandemia mudou tudo 

Mas, durante a pandemia, já não era possível reunir todos em casa. Sem poder sair para as ruas por vários e vários meses foi preciso encontrar na casa ou no apartamento um cantinho para enfrentar os momentos de incertezas, de dores emocionais e, porque não, para renovar as energias frente ao que estava por vir…  

Será que, novamente, a sociedade mudou e escolheu um novo cômodo para se aconchegar? Quem tinha quintal conseguiu fazer exercícios, dar uma renovada nas plantas e delas pegar um pouco mais da energia e da esperança.  

Para outros, que precisavam trabalhar e abafar o barulho das crianças, dos serviços domésticos foi o quarto que acabou virando um misto de escritório, estúdio e local de descanso. Um cômodo híbrido que, durante o dia, tinha um aspecto funcional e, ao anoitecer, voltava a aconchegar o corpo e a alma.  

Agora, uma pesquisa encomenda pelo Datafolha indicou que, durante o isolamento social, o quarto foi mesmo o cantinho preferido por 42% dos entrevistados. A pesquisa foi realizada com 3.186 brasileiros. 

Ah! Ainda há uma dica para relaxar que vale a pena manter, principalmente para você não enjoar do seu quarto, caso ele ainda esteja servindo de escritório durante o dia.  

Antes de deitar-se, deixe o ambiente com pouca luz, nem muito quente e nem muito frio e procure retirar os aparelhos eletrônicos e manter o lugar bem quieto.  

Novas mudanças no cantinho preferido 

Agora que estamos voltando ao ritmo normal, como será que vamos encarar nosso quarto e os demais cômodos da casa? Você já está pensando em dar uma repaginada por aí?  

Especialistas em Arquitetura dizem que os móveis terão um novo design, mudando a iluminação de quartos e varandas. Sem contar as instalações de biombos, cortinas e painéis para dar mais privacidade na hora de ‘mudar’ o ambiente para o trabalho profissional.  

Talvez, você queira começar com uma nova demão de tinta. A escolha das cores é importante porque não só embelezam, mas são capazes de mudar nosso humor. Cores vivas transmitem alegria e energia. Já as cores de tons pastéis dão aquela sensação de aconchego. 

O estilo monocromático, aquele que tem vários tons de uma mesma cor, mostra que você é mais conservador.  Aproveite o momento de mudanças e deixe mais lindo e aconchegante o seu cantinho preferido: o quarto nosso de todo dia.  

E você já sabe! Na hora de alugar ou comprar um imóvel, seja apartamento ou casa, conte sempre com a Imóveis Mercúrio. Afinal, temos os imóveis com quartos incríveis e que atendem às suas necessidades: grandes, pequenos e nos mais variados estilos.  

Fale com nossos corretores e garanta as melhores e mais seguras negociações imobiliárias! 

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O sonho da maioria das pessoas é comprar um imóvel ou um terreno para, futuramente, transforma-lo em um lar. Mas, para que isso aconteça, normalmente as pessoas fazem todo um planejamento, desde todo mês guardar um dinheiro, ou até mesmo abrir mão de algum bem para a realização desse sonho. Quando, finalmente, ele está perto de se realizar, o próximo passo é escolher o lugar ideal, dentro de cada realidade. Nesse processo, precisamos estar aptos para negociar e isso requer muita atenção. Afinal, o golpe tá aí, mas caí quem quer, não é mesmo? Brincadeiras à parte, esse assunto é muito sério e na maioria das vezes, os compradores são leigos se tratando das questões legais e jurídicas e acabam se dando muito mal. Por essas e outras, resolvemos trazer para você os riscos que se corre ao comprar um imóvel sem o auxílio de uma imobiliária e seus corretores. 

Adquirir um imóvel superfaturado 

Um dos riscos que você corre caso realize uma a compra de um imóvel sem uma assessoria imobiliária é pagar mais do que deveria pela propriedade. Você como leigo não sabe o que um profissional devidamente registrado sabe, o profissional tem experiência, entende dos valores praticados no mercado, ou seja, ele conhece o preço do metro quadrado por região e também entende cada particularidade de um imóvel e o que pode aumentar ou diminuir o seu valor. 

Fazer pesquisas e conhecer melhor o mercado imobiliário é um passo importante e deve ser feito independente se você vai efetuar a compra por uma imobiliária ou não. No entanto, isso não é suficiente para te deixar fora de risco. Somente um profissional pode garantir que você não pague mais do que deveria por um imóvel. 

Contrato mal elaborado 

Para quem não sabem, o contrato é o documento mais importante nessa transação, visto que ele dá o devido respaldo jurídico e assegura tanto quem compra quanto quem vende a propriedade. Por isso, é de suma importância que ele seja claro, completo e preveja todo os tipos de eventualidades, fazendo com que as partes envolvidas sintam segurança para fechar o negócio. O ideal é que esse documento seja elaborado de acordo com as negociações e personalizado conforme acordado entre as partes. 

A imobiliária e seus corretores sabem todos os detalhes necessários que devem constar em um contrato para que o comprador fique assegurado. 

Documentação irregular 

Por se tratar de um processo burocrático, é comum que durante a transação imobiliária alguns detalhes em relação a documentação sejam esquecidos ou passem despercebidos. Dentre eles, um dos mais recorrentes após o negócio ter sido fechado é a descoberta de impostos atrasados. Por falta de informação e da orientação de um profissional, os compradores acabam não se atentando a isso, o que resulta em prejuízos financeiros para ele. Visto que, caso o antigo proprietário não tenha pago todas as dívidas, ela automaticamente será cobrada do novo proprietário. 

Outro cuidado que precisa ser tomado é o de não adquirir um imóvel que possua pendências judiciais ou que esteja envolvido em disputas de herança. Pois, nesses casos, se a transferência do imóvel para seu nome atrasar, você corre o risco de perder a propriedade. 

Os profissionais do ramo imobiliário conhecem todos esses riscos e só venderão um imóvel devidamente regularizado. Caso haja alguma irregularidade, como dívidas em aberto, o profissional experiente sabe que na hipótese do comprador se interessar em assumir essas pendências, um desconto deve ser dado no preço do imóvel. 

Esses são os principais riscos que nós consideramos cruciais na hora de decidir se você vai optar ou não por uma assessoria imobiliária capacitada na hora de comprar ou vender uma propriedade. Afinal, é possível fechar um negócio sem intermédio visando economizar, porém, a chance dessa escolha gerar aborrecimentos é muito grande. 

Esse conteúdo foi útil? Caso tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco. E se precisar de assessoria imobiliária para compra ou venda de um imóvel, pode contar com a nossa equipe, ela tem profissionais capacitados que vão te ajudar com todos os detalhes.